Tic-tac. O relógio e a
pílula. Parar e analisá-los. Horas observando-os a fio. Penetrando
o fundo de suas almas. Conhecendo o segredo de suas mais íntimas
entranhas.
Descodificá-los.
Realçá-los e cindi-los. Alcançar o self. Dar visão e vazão a
cada essência. Desocultar o inacessível a eles mesmos.
Tac-tic. Revisá-los, revirá-los. Descobrir a propriedade ao avesso. Experimentar suas antimatérias. Emanar as próprias contradições.
Cada movimento
observado. Todo o possível esclarecido. Compreendido o orgânico e o
etéreo que permitem ser o que são.
Cit-cat cat-cit.
Possibilidade em manipular. Mas não é de interesse apoderá-los.
Deixe-os que sejam. Agora um novo experimento. Um novo paradigma.
Enfim a síntese, a reação.
Se eram eles quem
incidiam sobre mim, direcionar minha influência sobre eles. Ser como
eu sou. Reverter as dependências. Saber como se posicionam perante
minha autonomia.
Dentro de instantes.
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