Logo será pouco para o quase, assim quem sabe isso possa pleitear o vir a ser. Não é um caminho demarcado – o desconhecido futuro atrasa rumos. Então cada cálculo só trabalha em precisão, em que o posto seguinte, se correto, nunca se separa do antes. Deve se ter cuidado, materializar passos pautadamente refletidos: a segurança calculada do alcançável contra o desbravamento do frágil irreconhecível.
A sorte que ocorrer não deve ser esperada. Divagações sobre o destino não resolvem questões de praticidade. É possível ser meticuloso em cada ocupação de espaço. O tempo consegue ser claro havendo integridade. O toque do improvável estará a vista (sem exigir que se alcance). É cada etapa própria de consumação, sendo quBUM!
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Se é verdade que estamos sozinho, então por que não possuímos controle de nada?
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