Então acabou. Dei graças a Deus por ter essa chance. Primeiro pensei: hum, estou livre. Depois pensei: hum... estou livre. Depois pensei: “hum”.
Antes era muito mais fácil. Foram milhões de anos em que a humanidade não resolveu a questão, quem sou eu pra resolver isso agora. O mais legal, na verdade, era a experimentação. Estava eu, sem ao menos ter uma câmera, pensando no diferente. O tempo sem compromisso. Nada de mais, o que já era muito. Podia reiniciar sem começar pelo início.
Mas calma, é preciso terminar por inteiro. Se bem que não tenho que deixar a coisa completamente fechada, pode-se explorar deixando um mínimo contato. Nunca se sabe o dia de amanhã: e se há algo que aprendi com isso tudo é que é preciso ser precavido.
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